Formas de tratamento do câncer

Tratamento com PRP é alternativa para pacientes com doenças crônicas

Instituto de Medicina Biológica      quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

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Alternativa para pacientes que enfrentam doenças crônicas, o tratamento com Plasma Rico em Plaquetas (PRP) vem crescendo em várias áreas da medicina. Eficaz e sem risco, a técnica usa o sangue da própria pessoa para acelerar a recuperação em lesões ortopédicas, reduzindo o período de reabilitação, evitando longos tratamento e muitas vezes a necessidade de cirurgia.
De acordo com o especialista em nutrologia e geriatria, DR. Francisco Humberto de Freitas Azevedo, o procedimento vem sendo muito utilizado na medicina esportiva, neurologia, estética, odontologia, imunologia, hematologia, reumatologia e entre outras especialidades. Os benefícios começam aparecer logo após as primeiras aplicações. “O PRP também aumenta a imunidade e pode ser uma alternativa para tratamento de doenças crônicas, como tendinites, artroses e artrite reumatóide”, afirmou.

Em 2012, a analista ambiental Luciane Maria da Silva, 39 anos, descobriu que tinha Lúpus, uma doença autoimune. Começou fazer o tratamento tradicional com o objetivo de inativar a doença. Sem muitos resultados, buscou o PRP como tratamento e, nas primeiras 10 sessões, obteve bons avanços. “No tratamento tradicional, tomava muitos remédios e o que mais queria era me livrar das dores. Em seis meses de tratamento com o PRP, não sinto mais dores, não tomo mais remédios e a doença está inativada”, conta Luciane.

O PRP também é uma excelente forma de enfrentar os males crônicos e principalmente as dores comuns com o avanço da idade. “Pacientes que sofrem de dores e até de doenças auto imunes obtém excelentes benefícios com as aplicações de plasma rico em plaquetas. Os resultados aparecem mesmo em casos difíceis”, destacou.

O PRP

O PRP é um tratamento ambulatorial que necessita de uma centrífuga que separa o sangue (série vermelha - hemácias - da série branca - o plasma rico em plaquetas). No tratamento, uma amostra de sangue do paciente é retirada, centrifugada e, o plasma, é reaplicado no local da lesão, ou devolvido ao sistema venoso, aumentando a quantidade de plaquetas. Em um processo de cicatrização, o corpo envia uma quantidade maior de células ao local lesionado. Entre elas estão as plaquetas, que contêm bioproteínas de crescimento e cicatrização.

Outras informações:
Instituto de Medicina Biológica
(61) 3361-0790
www.institutomedicinabiologica.com.br

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