Artigo livro Nutrologia ( para terceiro milênio e facebook)

O câncer é uma doença genética?  Para o Dr. Francisco Humberto de Freitas Azevedo, médico nutrólogo, que se dedica ao tratamento de doenças crônicas, principalmente o câncer, a resposta é NÃO. Afirma ele que " Não existe 'gene maldito', mas  sim  um epigenoma danificado por estilo de vida ruim e costumes alimentares errados". O que existe  é o câncer modificando o gen e isto foi comprovado no projeto Genoma.  A boa notícia é que tudo isso pode ser revertido e a Nutrologia tem grande poder neste enfrentamento.

O Dr. Francisco, autor do livro Nutrologia essencial contra o câncer – uma doença metabólica, fala do câncer e da importância da respiração celular (mitocondrial). Aplaude o sucesso dos tratamentos convencionais contra o câncer, porém pondera: Os tratamentos tradicionais  não combatem  a causa primária da  doença que gerou a disfunção do órgão, focam apenas o sintoma: o tumor. E por isso o índice de recuperação é baixo, e com muita freqüência ocorrem recidivas, metástases e o agravamento. “Por definição a doença crônica não tem cura, mas tem controle” afirma o médico. O que se busca com os tratamentos complementares é o reequilíbrio orgânico, a estabilização e a remissão da doença com eletromedicina, com dietas  alimentares, com suplementação   de minerais e vitaminas, com desintoxicação e tudo o que estimula o corpo  a cumprir  sua  missão original, que é funcionar de forma integral e sistêmica.

 O trabalho do médico é orientado pela prática da medicina alemã. Usa homeopatia, ortomolecular, oxigenoterapia e oferece muita informação ao paciente  que desenvolve uma consciência  maior do seu estado de saúde e possibilidades de recuperação. E também sobre os benefícios da Medicina Biológica para amparar o envelhecimento saudável.

No enfrentamento do câncer, o Dr. Francisco usa a thermoterapia e eletromedicina, ele ainda destaca a ONCOTHERMIA – um tratamento complementar indolor, não invasivo, que não gera sequelas. Esse método foi criado nos anos 80, na Alemanha, atualmente está presente em vários países, e já existe em Brasília.